O LOGOTIPO (das) NAS MARCAS
Neste artigo discutiremos o que é construção de logotipo na marca e a importância de entender este conceito para aplicação planejada nas estratégias de branding das empresas.
A internacionalização das empresas que se espalham pelos cinco continentes ocorreu com maior velocidade nas últimas décadas do século XX e rompeu todas as suas barreiras neste século, com o advento da internet.
Partindo desse fenômeno, constata-se que traços culturais regionais se enfraquecem e se desenvolve um processo de pasteurização de gostos, unificando o planeta e, como Lei da Ação e Reação crescem os micronacionalismos. É nesse contexto que emerge a globalização e a importância de que as marcas se firmem no imaginário do consumidor final, criando elementos (logotipos) que não garantem a lembrança de seus usuários, respeitando diferenças na cultura de um país a outro ou mesmo no âmbito de uma única nação, em cadência desuniforme.
Tendo como ponto de partida o desenvolvimento de um logotipo forte, que constitui papel decisivo no reconhecimento da marca e possibilita a identificação onde quer que se ande, a instituição o valor logotipo + global facilita as propagandas em diferentes pontos de canais de comunicação e fortalecem tal reconhecimento.
Exatamente por isso, instituem-se fontes de referência convertidas em marcas que garantem predominância mercadológica, desde uma “simples” garrafa d’água até um automóvel de alto padrão.
Em justaposição aos conceitos de público-alvo, cabe ao gestor a compreensão de que os gostos e preferências funcionam como um modismo mais ou menos homogêneo pelo mundo, onde a pós-modernidade permite o surgimento das comunidades de ocasião, ou seja, criada ao redor de um modismo ou movimento de interesses.
Será neste ponto em que a institucionalização de logotipos/marcas, cresce e crescerá em função da exposição à pluralidade de culturas. Uma vez que tudo se conecta, o sistema funciona como uma rua de mão dupla e torna-se natural consumir mais de uma cultura ao mesmo tempo, culminando no novo nomadismo cultural, ou seja, o gestor precisa entender que o consumidor selecionará a sua marca ‘brasileira’ de sofá, tomando um vinho chileno acompanhado de comida uruguaia, portando um celular americano produzido na China e vestindo uma grife italiana feita nas Filipinas, formando um caleidoscópio de referências que se encaixam de diferentes formas em múltiplas combinações.
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Autor:
Sócia Diretor – Retail2Engage